Cartão Educação: vitória da sociedade
Em artigo, presidente da Abfiae enaltece pontos positivos da iniciativa, cuja popularidade vem em alta (mais…)
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Em todo o mundo, o licenciamento é uma poderosa ferramenta mercadológica na conquista e manutenção do relacionamento com os consumidores, que experimentam nos produtos licenciados Disney a oportunidade de continuar interagindo com seus personagens e conteúdos favoritos e continuar vivendo as histórias e a magia. (mais…)
Criada em 1946 como atacadista de armarinhos, papelaria, gráfica e alimentos, empresa passa por gerações e hoje aposta no segmento que é uma diversão (mais…)
Cartão Educação une papelarias e governos em torno da economia local e da ação social
Os Cartões Educação se espalham Brasil afora em uma crescente tendência de incentivo às economias locais. (mais…)
2014 foi um ano atípico. A realização da Copa do Mundo no Brasil impactou no calendário escolar e tivemos um Volta às Aulas reduzido em muitas regiões. O consumidor tinha seus olhos voltados ao maior evento do mundo e isso refletiu no varejo. É hora de dar a volta! (mais…)
Beneficiar toda uma cadeia produtiva é o grande mérito do Cartão Educação
As entidades do setor de papelaria batalham pela adesão geral da proposta, que existe apenas em algumas cidades do Brasil. Ricardo Carrijo, gerente de relações institucionais da Abfiae e da Tilibra, é grande incentivador do projeto e aponta, aqui, os diversos motivos pelo qual o Cartão Educação é uma medida imprescindível para a melhoria do sistema educacional no país.
A capital de Minas Gerais pode ser a segunda grande cidade do Brasil a adotar o cartão educação em substituição ao kit de material escolar entregue a alunos da rede municipal. Caso venha a ser adotado em 2014, conforme prevê o grupo idealizador do projeto em Belo Horizonte, as papelarias e estabelecimentos credenciados terão vendas adicionais de pelo menos R$ 20 milhões.
A substituição pelos governos do kit escolar pelo cartão magnético que permite a compra direta da lista de material começou tímida em cidades do interior paulista, mas já chegou à capital federal. A expectativa de entidades setoriais do setor de papelaria é que o modelo adotado no Distrito Federal expanda para todo o país.
Alunos da rede municipal de ensino de Salto (SP) receberam o Cartão Material Escolar (Accredito – FACESP) no fim de abril, com valores entre R$ 134 e R$ 198, dependendo da série em curso. A cidade de 105 mil habitantes é uma das mais recentes a adotar o programa que abandona o kit de material escolar e adota o cartão educação. São 6.900 alunos beneficiados, que podem comprar o material preferido em quase 20 papelarias cadastradas. O investimento chega a R$ 1,2 milhão.
A Revista Reval volta ao tema que mais tem motivado debates em inúmeras cidades do Brasil: a adoção do Cartão Educação para substituir a entrega de material escolar pelos prefeitos. O sistema que credita determinado valor num cartão entregue ao pai do aluno para comprar o próprio material escolar tem feito sucesso. Brasília-DF, Agudos-SP, Salto-SP são exemplos mais recentes de adesão à iniciativa.