Neurodiversidade na papelaria

Publicado por Gabriel Pascoli em

Em 1999, o mundo foi apresentado ao termo neurodiversidade, registrado pela primeira vez na tese de sociologia da australiana Judy Singer. A autora foi diagnosticada com Síndrome de Asperger, um estado do espectro autista, depois de adulta e criou o termo após participar de fóruns sobre diversidades neurológicas.

O que é neurodiversidade?

O conceito apresentado em 1999 é de que existem diferenças entre cérebros humanos; atualmente, neurodiversidade abrange os diagnósticos de autismo, TDAH (transtorno de déficit de atenção com hiperatividade), dislexia e dispraxia. As pessoas com esses diagnósticos são consideradas neurodivergentes.

Produtos para neurodiversidade

O programa de Neurodiversidade no Trabalho da Universidade Stanford (EUA) estima que de 20% a 15% da população mundial é neurodivergente e isso provocou uma revolução no segmento de papelaria.

As empresas apresentaram produtos que consideram as diversidades do cérebro humano. O desenvolvimento das peças incluiu pesquisas com famílias de crianças neurodivergentes e profissionais que atuam na educação e também em consultas com a Academia do Autismo.

Entre os lançamentos apresentados estão cadernos com design clean, para evitar o desvio do foco, folhas de gramatura mais espessa, pautas mais amplas e linhas mais escuras, e outros itens como lápis, giz de cera, hidrocor e tesoura.

Encontre na Reval

A Reval, que é vanguardista desde sua fundação, acompanha as evoluções do mercado e apresenta os principais lançamentos para pessoas neurodivergentes. Confira!

Por: Rafael Peloso (MTB: 63.784/SP)


Gabriel Pascoli

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