Neurodiversidade na papelaria
Em 1999, o mundo foi apresentado ao termo neurodiversidade, registrado pela primeira vez na tese de sociologia da australiana Judy Singer. A autora foi diagnosticada com Síndrome de Asperger, um estado do espectro autista, depois de adulta e criou o termo após participar de fóruns sobre diversidades neurológicas.
O que é neurodiversidade?
O conceito apresentado em 1999 é de que existem diferenças entre cérebros humanos; atualmente, neurodiversidade abrange os diagnósticos de autismo, TDAH (transtorno de déficit de atenção com hiperatividade), dislexia e dispraxia. As pessoas com esses diagnósticos são consideradas neurodivergentes.
Produtos para neurodiversidade
O programa de Neurodiversidade no Trabalho da Universidade Stanford (EUA) estima que de 20% a 15% da população mundial é neurodivergente e isso provocou uma revolução no segmento de papelaria.
As empresas apresentaram produtos que consideram as diversidades do cérebro humano. O desenvolvimento das peças incluiu pesquisas com famílias de crianças neurodivergentes e profissionais que atuam na educação e também em consultas com a Academia do Autismo.
Entre os lançamentos apresentados estão cadernos com design clean, para evitar o desvio do foco, folhas de gramatura mais espessa, pautas mais amplas e linhas mais escuras, e outros itens como lápis, giz de cera, hidrocor e tesoura.
Encontre na Reval
A Reval, que é vanguardista desde sua fundação, acompanha as evoluções do mercado e apresenta os principais lançamentos para pessoas neurodivergentes. Confira!
Por: Rafael Peloso (MTB: 63.784/SP)