Os pets entram em nossos lares e preenchem nossos corações!
Em 2019, o Instituto Pet Brasil, através do Censo Pet, contabilizou mais de 139 milhões de animais de estimação no país. O número surpreende e revela o quanto a companhia dos bichinhos é importante para os brasileiros.
Não por acaso, uma outra pesquisa, dessa vez, do SPC Brasil em parceria com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), destacou que 61% dos tutores de animais de estimação veem seus pets como um membro da família.
Trazendo uma linha pet completa como novidade na Revista Reval, buscamos entre nossos parceiros histórias que comprovam a importância dos bichinhos de estimação e o impacto positivo que eles podem ter nos mais diversos cenários. Conheça Enrico, Chiquinha, Letícia, Sabbath e Banguela!
Pet não é só cão e gato
Enrico Muriel Barella tem 9 anos e é de Bom Progresso, no Rio Grande do Sul. O lado animal da família dele é grande e diverso: são duas cachorras, uma gata, um peixe e três galinhas Garnisé. A Chiquinha, uma das galinhas, é a estrela da história de hoje.
“Em maio de 2020, num dia muito frio, meu pai achou sozinha uma pintinha num terreno da família onde criamos galinhas. Ela piava desesperada ao lado da sua mãe e irmãozinhos, todos mortos. Só sobrou ela viva do ataque de uma raposa. Ela devia ter uns três dias de vida. Quando meu pai a trouxe pra casa, não sabíamos o que fazer. Aí, com muito amor, criamos ela dentro de casa, numa caixinha com uma luz para aquecer. Fomos ensinando ela a comer e devagarinho ela foi crescendo. Temos muitas fotos e filmagens dela. Acompanhamos todas as fases dela, até seu primeiro ovo”, conta.
Chiquinha hoje vive no quintal da família com os outros pets. É dócil, inteligente e carinhosa. “Aos finais de semana, vamos passear e levamos ela junto, de carro. Em maio deste ano ela fez um aninho, é o xodó da família”! 🐔
Amor na adversidade
A lojista Letícia Palmiro de Morais tem 31 anos e é de Aguaí, São Paulo. Entre suas várias histórias de amor com animais de estimação, destaca duas: Sabbath e Banguela.
“Meu Pit Bull Sabbath foi o meu primeiro amor. Eu falo que ele foi um ‘presente de grego’ porque ganhei do meu ex-marido, mas, no final das contas, o marido foi embora e o cachorro ficou. Ele enfrentou muita coisa comigo, como o preconceito que as pessoas têm dessa raça, mas sempre foi um cachorro muito amoroso. Infelizmente, depois que a minha filha nasceu, ele durou só mais 5 meses porque estava com um tumor no estômago que a gente não sabia. Ele nunca dava indício de que estava doente”, relembra.
Os momentos de adversidade criam laços entre tutores e animais que não são desfeitos. Assim como Chiquinha foi resgatada e virou membro da família de Enrico, Letícia também levou para casa um animal em situação de risco, após um atropelamento:
“Tenho um profundo respeito por todos os cachorros que passaram pela loja, uns ainda estão comigo. Mas, sem dúvida, a que eu mais amo é a Banguela. Foi um resgate sofrido. Eu a socorri e, de quebra, ela mesmo machucada, quase arranca o meu dedo mindinho! Foi amor à primeira mordida. Com ajuda de muitos clientes e amigos, paguei a internação e o tratamento. Eu tomei 3 vacinas antirrábicas e ela ganhou um lar cheio de amor”, afirma com humor. 😅
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