Depois de fazer a cabeça da criançada nos anos 1990 e 2000, a amoeba está de volta totalmente repaginada.

A diversão agora é fazer a própria massinha com produtos não tóxicos comprados em papelarias ou com ingredientes encontrados em casa, como cola de isopor e tinta guache.

Uma reportagem publicada pelo G1 mostrou que o slime, como também é conhecida a geleca, está atraindo o interesse de crianças empreendedoras.

Amoeba artesanal nas redes sociais

Em Macapá, Rebeka Alves, 13 anos, tem mais de 3 mil seguidores no Instagram e vende amoeba artesanal para o país inteiro. Os valores variam entre R$ 15 e R$ 25 a unidade e ela já chegou a lucrar R$ 800 em um único dia!

O começo foi fazendo a própria massinha para brincar e, depois, para as amigas que se interessaram. O mesmo aconteceu com Larissa Elita, 12 anos, que tem um canal no YouTube onde dá dicas e ensina as técnicas de produção.

Quem também fez muito sucesso foi Nilson Izaias, um senhor de 71 anos que mantém o canal do Papinho no Youtube. Após várias tentativas frustradas ele finalmente conseguiu produzir o slime e gravou um vídeo, no qual declarou que aquele era o dia mais feliz da sua vida. Ninguém resiste à amoeba artesanal!

Vendas e apoio da família

As primas Juliana Queiros, 9 anos, e Julia Lacerca, 7 anos, ganharam um kit de fabricar slime no Natal e montaram uma mesa em frente de casa e comercializar o produto.

Como não conseguiram vendas no primeiro dia, Juliana fez uma promoção de duas unidades por R$ 8 e nas compras acima de R$ 10 os clientes ganhavam um pirulito.

O pai dela ficou impressionado com o espírito empreendedor da menina, que vende as gelecas com a prima das 10h às 12h e das 16h às 21h. Durante o ano letivo elas vão vender exclusivamente no período noturno.

Já a empresária Carla Mafisa, proprietária de uma papelaria, decidiu aliar a diversão com vendas na loja. Ela destaca que o método de produção é fácil e trabalha a criatividade das crianças, e que graças ao interesse da filha Safira Araújo, 13 anos, começou a vender os produtos na papelaria. Mensalmente, ela promove encontros mensais para ensinar as crianças a criar sua amoeba artesanal. Diariamente ela atende cerca de 20 crianças que buscam os kits para a produção, e além do ganho financeiro ressalta a importância da brincadeira nos momentos de mãe e filha, já que agora passam um tempo de qualidade juntas.

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Gabriel Pascoli

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